Residencial Village das Pedras, o condomínio de luxo dos afortunados e famosos; uma mansão aqui vale milhares de dólares. Aqui reside a maior parte da elite classe alta de Itamaraju.
Com pouco mais de 3 anos de construído, este é um dos condomínios mais promissores e importantes da cidade, apresentando uma arquitetura moderna e de tendência mundial.
Para quem não conhece, Itamaraju é uma cidade do estado da Bahia, no Brasil. Está situada no extremo sul da Bahia, entre as cidades Prado, Teixeira de Freitas, Jucuruçu e Monte Pascoal. Itamaraju já foi a maior potência econômica da região por conta do auge do cacau nos anos 1970, 1980 e 1990. Mas, com o advento da peste denominada "Vassoura-de-bruxa", sua produção cacaueira reduziu-se para menos de 70%.
Itamaraju possui uma população estimada em mais de 75 mil habitantes, em uma área que ocupa 2.600 km².
Emancipou-se em 05 de outubro de 1961, desmembrado do município de Prado. Itamaraju possui o quarto maior centro comercial do extremo sul do estado, com um comércio forte e sólido, e tem o que há de melhor em gente, um povo amigo e hospitaleiro. Promove até os anos atuais a maior festa regional de São João mantendo a sua tradição junina de origem.
"Itamaraju" é uma palavra oriunda da língua tupi, significa "pedra das árvores do Jucuruçu".
O nome Itamaraju foi criado pelo pioneiro do cacau Moisés Santos Almeida, considerado por muitos da região como um poeta alegórico, pelo qual a cidade ganhou a significação da palavra formada pela junção das seguintes sílabas:
Ita, que na linguagem indígena significa pedra, simbolizada pela pedra cartão postal da cidade "PEDRA DO MONTE PESCOÇO"; mara, significando uma região montanhosa simbolizada pela pedra do Monte Pescoço e de matas representadas por suas galhas de árvores que debruçam nas margens do Rio Jucuruçu; ju, primeira sílaba do rio que banha inteiramente o município Jucuruçu, que também é termo indígena, numa alegoria poética dos tupiniquins e pataxós.
CONFIRA AS FOTOS CAPTADAS DO RESIDENCIAL VILLAGE DAS PEDRAS:
Placa de identificação afixada na muralha que dá acesso ao condomínio
Visão panorâmica de parte da muralha que cerca e protege este condomínio
No interior propriamente dito, pode-se observar parte da grandiosidade destas obras faraônicas
Estes verdadeiros palácios foram construídos em meio a vegetação remanescente da Mata Atlântica, para preservar o ambiente
Como se trata de um condomínio novo, algumas ruas e avenidas ainda não estão calçadas
Artesãos, pintores, pedreiros e carpinteiros se misturam em meio às obras, que não param de crescer
Há guaritas de vigilância em cada ponto estratégico da grande muralha
Embora não aja casos de delinquência, a vigilância aqui é constante
Na periferia, encontramos muitos sítios e fazendas com alguma vegetação da Mata Atlântica
Os pequenos casebres dos sítios contrastam com a opulência do condomínio
Aqui respira-se ar puro e saudável; há um aroma perpétuo no ar de flores e frutos silvestres
Embora parte da Mata Atlântica ter sido destruída por incêndios e extração ilegal de madeiras, ainda há vestígios remanescentes
Como se não bastassem as altas muralhas, ainda há ramificações de cercas elétricas
Grande almoxarifado, repleto de produtos agrícolas, máquinas e ferramentas de todos os tipos
Muralha externa, na parte leste, com acesso principal às áreas do condomínio
Muralha central e intermediária, separando os grandes blocos residenciais por tipo de construção
Tudo aqui é grandioso e projetado para ser um ambiente de paz, tranquilidade e lazer
A maioria das mansões são de cobertura, porque há terreno de sobra
O acabamento frontal das mansões são modestos e discretos, para não chamarem a atenção
Para cada bloco de mansões, existe um galpão ou almoxarifado, para guardar trastes, ferramentas, peças de veículos e materiais de construção
Todos estes grande blocos são emoldurados por palmeiras, coqueiros, cajueiros, mangueiras, jaqueiras e jabuticabeiras
Os jardins circundam toda a área, dando um tom alegre e muito colorido
Logo os portões deste condomínio se fecharão e temos que encerrar a nossa reportagem. Até a próxima!
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