Baiacus são as designações populares comuns a diversos peixes da ordem dos Tetraodontiformes, comuns na fauna da América do Sul e, mais especificamente, do Brasil. O termo é utilizado, na linguagem corrente, para designar, especificamente, as espécies dessa ordem que tem a propriedade de inchar o corpo quando se sentem ameaçadas por um predador ou outro fator. Como o baiacu contém uma glândula de veneno, o consumo de sua carne exige a retirada prévia da glândula. Uma vez retirada a glândula, a carne do baiacu torna-se um tradicional ingrediente para sashimi.
Baiacu e "baiagu" são provenientes do termo tupi antigo baiaku.
Tetraodontidae (com quatro dentes), nativo do Atlântico ocidental e na costa africana, da Mauritânia à Namíbia. Chega a atingir cerca de 60 centímetros. Vivem em regiões costeiras, de baixa profundidade e em estuários, preferindo substratos com areia e lama. Os adultos tem hábitos pelágicos. Encontram-se em grupos de pequena dimensão, ou vivendo solitariamente. Tal como os outros membros da sua família, não possui escamas. A coloração do dorso é variável, indo do verde-amarelado ao azul-acinzentado.
Saiba mais sobre baiacus assistindo ao vídeo abaixo. Confira.
A Fazenda Alvorada encontra-se localizada no município de Itamaraju, no bairro Tarcizão. Possui uma grande área, propícia à pecuária, com muitas árvores e arbustos nativas, pastagens verdejantes, cheia de banhados e formações pioneiras com influência fluvial.
O solo da fazenda Alvorada é quente e úmido, constituído com predominância de areia e barro cerâmico, com alto teor de matéria orgânica presente pela presença do Rio Jucuruçu-braço-norte, alta presença de água no solo devido ao alto nível do lençol freático.
De quase todos os ângulos avista-se a majestosa e imponente "Pedra Monte Pescoço", principal cartão postal de Itamaraju. Nesta fazenda não há geadas e as horas de frio nunca são abaixo de 18 graus no inverno. As pastagens são planas cercadas com cadeias de montanhas e rochas de pedra maciça. Conheça um pouco desta fantástica fazenda. Confira as fotos abaixo:
Geraldo Gomes - Deslumbrando com a vista maravilhosa da Fazenda Alvorada
Geraldo Gomes e seu cunhado Hidelmar Oliveira Santos, num aperto de mão pela felicidade que estão sentindo
Geraldo Gomes - Inspirado pelas maravilhas do sempiterno Deus, grita: Vitória! Esta localidade irmana uma energia magnética poderosíssima
Geraldo Gomes - Extasiado com a vista maravilhosa da Fazenda Alvorada,
imagina-se o dono do Mundo! Por mais angustiado que o visitante esteja, aqui ele sentirá grande alegria e amor
A lendária, majestosa e imponente Pedra Monte Pescoço - Há relatos de grande incidência de pouso de naves extraterrestres
Águas-Vivas ou alforrecas são formas de vida livre dos cnidários adultos, que se encontram nas classes Scyphozoa, Hydrozoae Cubozoa. Quase todas as medusas vivem nos oceanos, como componentes do zoo plâncton. Como todos os cnidários, o corpo das medusas é basicamente um saco com simetria radial formado por duas camadas de células - a epiderme, no exterior, e a gastroderme no interior - com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia e aberto para o exterior. A forma pode variar desde um disco achatado até uma campânula quase fechada; na margem livre deste disco, que pode ser lisa, fendida ou ondulada, as medusas ostentam coroas de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejetar um minúsculo espinho que contém uma toxina, o mermatocisto. Em algumas medusas, principalmente no Scyphozoa, onde são mais desenvolvidas, a boca, chamada arquêntero, está munida de tentáculos, também com células urticantes e, por vezes, um véu chamado manúbrio. As medusas usam estes "aparelhos" não só para se defenderem dos predadores, mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem. O corpo das medusas é formado por 95 a 99% de água.
Uma das medusas mais comuns é a medusa-da-lua (Aurelia aurita), que se encontra em quase todos os oceanos do mundo, as águas vivas possuem entre 2 centímetros e 2 metros de diâmetro e 40 de tentáculos.
Algumas espécies de cnidários passam por várias fazes e metamorfose durante o seu ciclo de vida. As medusas tem sexos separados e do ovo liberta-se uma larva chamada plânulapelágica de forma oval completamente ciliada que, em algumas espécies, se desenvolve como uma nova medusa. Em outras, a plânula, quando encontra um substrato apropriado, fixa-se e se transforma num pólipo...
PARA SABER MAIS SOBRE ÁGUAS-VIVAS, CONFIRA O VÍDEO ABAIXO, NARRADO E LEGENDADO EM PORTUGUÊS (BRASIL).
Feira livre da cidade baixa, Itamaraju-Bahia, foi a primeira feira livre de Itamaraju; após alguns anos, foi criada outra feira, na cidade alta, no centro desta metrópole. Hoje são duas feiras-livres em Itamaraju.
Atualmente a estrutura que abriga esta feira, encontra-se em reformas. Sua cobertura de telha de amianto está dando lugar a uma nova cobertura de ferro galvanizado, mais resistente às forças da natureza.
Aqui encontram-se produtos dos mais variados - desde cereais, frutas e hortigranjeiros, até barracas e quiosques servindo comida caseira e outras iguarias. Confira as fotos desta feira livre de Itamaraju-Bahia:
Esta é a primeira e mais antiga feira livre de Itamaraju
Há pouco tempo atrás uma ventania destelhou todo este complexo da feira livre
Atualmente está em prática uma nova cobertura de ferro galvanizado, em substituição ao antigo telhado de amianto
Também esta feira acontece aos sábados, como a feira da cidade alta
Esta fotos foram tiradas hoje (27/08/2016, sábado)
Aqui encontramos grande variedade de produtos, oriundos do interior do município
Esta foto mostra metade da estrutura que desabou em virtude do vento e chuvas torrenciais
Mesmo com metade da estrutura descoberta, esta feira continua funcionando normalmente
Deste ângulo podemos ver metade da estrutura coberta com o novo telhado de folhas de ferro galvanizado
As pessoas se aglomeram para comprar o melhor produto, com os melhores preços
Exocoetus Volitans conhecido popularmente como peixe-voador, coió, cajaleó, cajaléu, holandês, pirabebe, santo-antônio, voador-cascudo, voador-de-pedra e voador-de-fundo, é um peixe teleósteo beloniforme da família dos exocoetídeos, geralmente pelágico, de distribuição circuntropical, muito capturado em várias regiões.
Volitans é o termo latino para "voador". A espécie chega a medir até 25 centímetros de comprimento, de corpo alongado, dorso azul-acinzentado, flancos prateados e ventre claro, nadadeiras pélvicas muito curtas, peitorais extremamente desenvolvidas e caudal furcada com lobo inferior maior. As desenvolvidas nadadeiras peitorais lhes permitem dar pequenos voos rentes à superfície da água, para fugir de seus predadores.
Recentemente, uma equipe do canal de televisão japonês NHK filmou um peixe-voador planando no ar durante 45 segundos, no que pode ser o voo mais longo já gravado da espécie marinha. O peixe-voador habita a água salgada, é encontrado em todos os oceanos e tem reprodução interna. Confira o vídeo abaixo:
CARACÓIS & CONCHAS - São moluscos gastrópodes terrestres de concha espiralada calcária, pertencentes à sub-ordem Stylomatophora, que também inclui as lesmas. São animais com ampla distribuição ambiental e geográfica. Respiram através de um poro respiratório.
As diversas espécies de caracóis se distinguem especialmente pela concha que é, na verdade, o esqueleto externo do animal. Essa concha é feita de calcário, e pesa pouco mais de um terço do peso total.
Os caracóis não tem audição e utilizam especialmente os sentidos do tato e do olfato que se situam em todo o corpo mas principalmente nas antenas, já que pouco enxergam com os olhos situados nas pontas das antenas maiores.
Ao lado da boca fica o aparelho genital e a entrada e saída do ar dos pulmões, o pneumóstoma, que fica embaixo da concha. Os caracóis podem dormir por até três anos, ou seja, 10% de todo o seu tempo de vida.
É comum encontrarmos caracóis terrestres nos jardins, hortas e pomares, pois eles se alimentam de diversos tipos de plantas. As poucas espécies carnívoras alimentam-se de minhocas ou de outros caracóis e lesmas. Os caracóis terrestres são encontrados em ambientes de solo úmido, não encharcado e são difíceis de ser observados durante o dia, uma vez que grande parte de suas atividades ocorrem durante a noite. Os caracóis são essencialmente herbívoros pois comem verduras como couve e a alface, frutos carnosos como a melancia, banana, maçã e ração rica em cálcio.
São animais de hábitos noturnos e vorazes, pois comem uma grande quantidade de alimentos. Mas essa voracidade está diretamente relacionada ao clima e às estações do ano: não se alimentam por vários dias em clima seco e quente mas consomem diariamente cerca de 40% de seu peso nos dias frescos.
Os caracóis são animais hermafroditas incompletos, ou seja, cada um possui os dois sexos, mas precisam de um parceiro para realizar a cópula ou acasalamento e a fecundação.
Eles formam casais e copulam em média quatro vezes por ano num contato que pode durar até 10 horas. A gestação dura de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar úmido, limpam a superfície e cavam com a cabeça de 5 a 10 centímetros para aí colocarem os ovos. Cada um deposita, em média, 100 a 300 ovos dependendo da espécie.
O caracol pode ser reproduzido em viveiro sob condições controladas.
Apesar de incomum e um tanto quanto exótico, esta substância é obtida da baba do caracol Cantareus aspersus que age estimulando a produção de fibroblastos aumentando os níveis de colágeno e elastina na pele, e assim, temos mais firmeza na pele. Contém enzimas que contribuem na reparação e cicatrização da pele, além de ser hidratante e antioxidante. Como consequência, a síntese de colágeno e elastina é exacerbada e a velocidade de reparação da pele é normalizada, suavizando as rugas e devolvendo densidade, brilho e uniformidade à pele envelhecida.
O extrato de caracol ainda pode conter vitaminas revitalizantes e antioxidantes, alantoína natural com grande potencial cicatrizante, antibiótico natural (efetivo contra diferentes tipos de bactérias) e ácido glicólico que confere à "baba" suave efeito esfoliante ao lado da enzimas.
Assista ao vídeo abaixo e confira todas as informações:
Posto Cerral de Itamaraju, fica na parte norte, cerca de quatro quilômetros do centro da cidade. Este posto de abastecimentos de combustíveis é um dos mais organizados e visitados de todos. Tem localização privilegiada por situar-se à margem da BR-101 e oferecer um completo serviço de Restaurante e Lanchonete.
Pessoas de todas as partes do Brasil e do mundo admiram as redondezas e a linda localização deste Posto Cerral. Confira as fotos:
Posta Cerral à frente, ostentando a sua imponente construção com cerca de 3 quilômetros quadrados, aproximadamente
Estes dois homem admiram com fascinação o Posto Cerral e as suas cercanias
Paisagem paradisíaca, com um céu azul ao fundo
Mais uma paisagem, mostrando a placa de boas-vindas à Itamaraju
Posto Cerral - Grandioso, bonito e de ótima localização
Dezenas de pessoas trabalham neste Posto para garantir a qualidade e bem-estar para todos os seus clientes e visitantes
Itamaraju, uma das cidades mais influentes do extremo sul da Bahia. Nestas fotos, podemos visualizar um pequeno trecho da BR-101, que dá acesso à Itamaraju e ainda a linda vista da Pedra Monte Pescoço, durante o crepúsculo. Esta pedra é m dos cartões postais desta magnífica metrópole.
Rodovia BR-101 e uma estrada de chão batido, à direita, em sentido paralelo
Rodovia BR-101. daqui a 3 quilômetros, encontra-se uma interseção que dá acesso ao centro da cidade
Um dos principais cartões postais de Itamaraju - Pedra Monte Pescoço, ao entardecer
Por esta Rodovia passam por dia, centenas de veículos de todos os tipos, levando e trazendo o progresso para todo o país
Mais uma foto da Rodovia BR-101 e uma estrada de chão batido, à direita, em sentido paralelo
VÍDEO - ITAMARAJU-BAHIA Confira este vídeo exibindo um pouco desta cidade, a maravilhosa cidade do extremo sul da Bahia
Peixe ornamental, ou peixe de aquário, é a designação dada em aquariofilia às espécies de peixes que são selecionadas pela exuberância das suas cores e formas e pela facilidade de manutenção em cativeiro.
A maioria das espécies utilizadas em aquário de água doce e de água salgada pertencem a taxa com distribuição tropical e subtropical, sendo muitos dos espécimes comercializados capturados no meio natural. Embora a produção em aquicultura esteja em crescimento, a captura para aquariofilia continua a ter um importante impacto negativo sobre as populações de algumas espécies nos ecossistemas lacustres e nos recifes de coral das regiões tropicais.
A maioria das espécies utilizada também ocorre na natureza, mas variedades como em aquário, objeto de um processo de domesticação que selecionou especificamente espécimes com aparência atraente.
Em resultado da seleção pela cor e por critérios estéticos quanto à forma corporal, os peixes ornamentais apresentam numerosas variantes de cor e forma, em muitos casos apresentando caracteres que os tornariam inviáveis no meio natural.
Exemplos de espécies ornamentais que são também utilizadas como animais de estimação são, para além do koi, os membros da subfamília Poeciliinae, diversas variedades domésticas de barbos (incluindo membros da subfamília Danioninae), diversos Characiformes e Anabantoidei (peixes-labirinto) e múltiplas espécies de ciclídeos. Quase todas as variedades e raças utilizadas apresentam os traços típicos da domesticação.
Confira o vídeo abaixo, para uma maior compreensão do assunto abordado:
Eu, Geraldo Gomes e meu filho Hidelmar, estávamos praticando uma saudável caminhada pela fazenda particular de um conhecido, quando de repente nossa atenção foi despertada para um curioso e inusitado tronco seco de árvore, que lembrava uma vaca deitada.
Meu genro adiantou-se e foi verificar de perto aquele exótico capricho da natureza. Ficamos surpreendidos e admirados com aquilo que outrora foi uma grande e frondosa árvore. Verdadeiramente há uma grande semelhança com aquilo e uma vaca deitada, e era como se realmente aquela imagem nos observasse também. Muito curioso. Confira as fotos e tire as suas próprias conclusões.
Geraldo Gomes verifica curiosamente este tronco seco de árvore que assemelha-se a uma vaca deitada
O que você acha? Realmente, não parece uma vaca deitada?
Geraldo Gomes observa também que há algo mais se mexendo numa cavidade do tronco, que parece ser um réptil
Geraldo Gomes pousa feliz para esta foto, simulando montar uma vaca segurando pelos chifres
Geraldo Gomes é um cidadão muito dedicado à sua arte e entretenimento. Ele é funcionário Público Municipal, evangélico, casado e pai de dois filhos e nas horas de folga faz trabalhos maravilhosos com arte e dedicação. Bastante competente e metódico, faz diversas confecções com vários materiais descartáveis e recicláveis. Confecciona peças artesanais dos mais simples até os mais sofisticados produtos. Confira as fotos a seguir:
Peças construídas manualmente; cada produto uma dedicação, uma história
Peças construídas manualmente; cada produto uma dedicação, uma história
Peça construída manualmente com materiais recicláveis
Peça construída manualmente com material reciclável
Peça construída com grande esmero e dedicação
Peça construída manualmente com muito carinho
Peça construída artesanalmente, feita com a paciência dos justos
Linda peça em formado de garrafa térmica, feita com carinho e exatidão
